
Não mesmo!
Não gosto de sair aos sábados.
E cada sábado que passa tenho mais certeza,
Não gosto das ruas cheias, dos carros com som alto,
Do excesso de felicidade passageira.
Gosto da casa com ausência de sons,
Do estômago faminto,
Do banho sem pressa...
Pés frios no chão.
Gosto de ter tempo para um coração apertado.
3 comentários:
Carol,
Nestes tempos de valorização do APARECER ao invés do SER, degustei cada palavra cá dentro de mim.
Grata pela sensibilidade!
Beijos,
Tenho o mesmo desejo, nada melhor que o silêncio de casa num sábado à noite. Parabéns pelo texto!
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