Peço aos deuses que me tragam um 2010 lindo, doce e feliz! Que as perdas de 2009 se transformem em ganhos fortes e encantadores, que os ganhos de 2009 não se perdam. Que eu fiquei forte, linda e feliz, simplesmente assim que eu possa sorrir e dançar a noite inteira. Que eu me encontre no furacão e segure em mim mesma. Que tenha paciência, fé e sabedoria. Que os anjos digam amém as minhas preces, preces essas que eles sabem quais são; Assim seja.
Eu preciso escrever para dizer que “adoro os efeitos sonoros de quando você sussura absurdos no ouvido do meu coração” Luiz Felipe Leprevost. Jah me bate a saudades... junto ao medo. No meu corpo ainda sinto o peso do seu, seu cheiro que me inebria está impregnado na minha alma. É porque as noites, as manhãs e as tardes ao seu lado me fazem mais feliz.
Saudades dela que mora longe. Sinto falta da sua alegria, da sua força, da sua coragem...
a vida é uma só, até que provem ao contrário. Volta logo, quero compartilhar minhas delícias com você. Quero rir ao seu lado de novo, mais nada importa agora.
Ah meu amado, desejo para ti hoje: o sorriso mais tenro, a cerveja estupidamente gelada, o aperitivo que mais lhe agrade; um brinde eterno; olhos brilhantes; mente sã; sinceridade; somente boas energias e muita felicidade;
te quero feliz, com saúde, sorrindo, peralta assim, homem moleque, cachos ao vento, peripécias, você, meu tesouro, meu encanto, feliz aniversário meu amor.
tentando viver um dia de cada vez; me achando cada vez mais; me amando cada vez mais; mesmo assim, anseio por companhia. dividir com o outro faz falta.
eu? não sei de quase nada. mas o pouco que eu sei me basta no momento.
quero dar-lhe a mais bela das flores, a cerveja mais gelada, o cafuné mais doce, o abraço mais tenro, o sexo mais desejado, o beijo mais gostoso, a companhia mais exata.
vou juntar minha camisa mais confortável, meu all star, meus vestidos, roupa de frio e vou para a Argentina. Não volto mais. Vou para Argentina e lá vou ser feliz. Queria ir com você.
E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama protesta, e agora, José?
Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José?
E agora, José? Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro,
seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio - e agora?
Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais. José, e agora?
Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse… Mas você não morre, você é duro, José!
Sozinho no escuro qual bicho-do-mato, sem teogonia, sem parede nua para se encostar, sem cavalo preto que fuja a galope, você marcha, José! José, pra onde?
lembro bem do seu doce desajeito, e como me fez feliz esse dia, e vários outros dias depois desse também. era no cine humberto mauro. não lembro o filme, mas lembro incrivelmente de você, meu encanto. não tinha pipoca, nem coca-cola. com certeza uma cerveja depois, rs. ali ja sabia que iria lhe amar.
Hoje eu quero dançar, dançar e dançar.. até as pernas tremerem, sentir meu sour me molhar, quero expurgar tudo quanto for tristeza e energia ruim! quero renascer.
a gente erra, erra, erra e erra e só tendo que sangrar para aprender, né? rs... dá vontade é de rir mesmo. mas as coisas são assim. pelo menos a gente APRENDE.
para - respira - chora - se olha - respeita - corre o risco - experimenta o novo - entende que nasceu só - entende que é preciso ver de fora as vezes- se cuida - entende que amar dói - entende que ninguém é dono de ninguém - respira de novo - reza- torce - deseja em silêncio - lembra - tem orgulho
ah saudade que já me fere a guéla.
aiai, monstrinho de mim, rs...
monstrinho difícil de eu mesma domar. um dia, eu aprendo.
Hoje quero ficar linda pra ti; para que tenha olhos só para mim. Como em um dia de festejo, vestir roupa que tanto gostas, aquele perfume especial, munir com minha coragem e vou ao seu encontro; chegar perto, beijar teus lábios de forma lenta e sem pressa, sentir teu cheiro, alisar meu rosto em tua barba, beijar-te a ponta do nariz te abraçar bem forte - aí, as lágrimas começam a cair, e sem palavras ou cobranças; deixar você partir;
Ás vezes uma tristeza leve e suave me invade. Fico assim, quietinha, escondida e encolhida achando que isso vai ajudar a ela ir embora depressa. Vai tristeza, vai assombrar outro lugar! Esse aqui gosta de viver é com a alegria, sim, aquela frágil brisa que me permite alçar os mais belos vôos.
Hoje estou tão feliz mas tão feliz que parece que vou explodir!!!! Você ao meu lado só completa toda essa felicidade. AHHHHHHHHHHHhhhhhhhhhhhh adoro quando o mundo está assim coloridamente colorido!
Ogum foi caçar na floresta, como fazia todos os dias. De repente, um búfalo veio em sua direção rápido como um relâmpago; notando algo de diferente no animal, Ogum tratou de segui-lo. O búfalo parou em cima de um formigueiro, baixou a cabeça e despiu sua pele, transformando-se numa linda mulher. Era Iansã, coberta por belos panos coloridos e braceletes de cobre.
Iansã fez da pele uma trouxa, colocou os chifres dentro e escondeu-a no formigueiro, partindo em direção ao mercado, sem perceber que Ogum tinha visto tudo. Assim que ela se foi, Ogum se apoderou da trouxa, guardando-a em seu celeiro. Depois foi a cidade, e passou a seguir a mulher ate que criou coragem e começou a cortejá-la. Mas como toda mulher bonita, ela recusou a corte.
Quando anoiteceu ela voltou à floresta e, para sua surpresa, não encontrou a trouxa. Tornou à cidade e encontrou Ogum, que lhe disse estar com ele o que procurava. Em troca de seu segredo ( pois ele sabia que ela não era uma mulher e sim animal ), Iansã foi obrigada a se casar com ele; apesar disso, conseguiu estabelecer certas regras de conduta, dentre as quais proibi-lo de comentar o assunto com qualquer pessoa.
Chegando em casa, Ogum explicou suas outras esposas que Iansã iria morar com ele e que em hipótese alguma deveriam insultá-la. Tudo corria bem; enquanto Ogum saía para trabalhar, Iansã passava o dia procurando sua trouxa.
Desse casamento nasceram nove crianças, o que despertou ciúmes das outras esposas, que eram estéreis. Uma delas, para vingar-se, conseguiu embriagar Ogum e ele acabou relatando o mistério que envolvia Iansã. Depois que Ogum dormiu as mulheres foram insulta-las, dizendo que ela era um animal e revelando que sua trouxa estava escondida no celeiro.
Iansã encontrou então sua pele e seus chifres. Assumiu a forma de búfalo e partiu para cima de todos, poupando apenas seus filhos. Decidiu voltar para a floresta, mas não permitiu que os filhos a acompanhassem, porque era um lugar perigoso. Deixou com eles seus chifres e orientou-os para, em caso de perigo bater as duas pontas; com esse sinal ela iria socorrê-los imediatamente. E por esse motivo que os chifres estão presentes nos assentamentos de Iansã.
Iansã também foi esposa de Oxum. Uma vez Oxum passou pela casa de Iansã e a viu na porta. Ela era linda, atraente, elegante. Oxum então pensou: "Vou me deitar com ela". E assim, muitas vezes, passou na frente daquela casa. Levava uma quartinha de água na cabeça, e ia cantando, dançando, proocando. No começo, Iansã não se deu conta do assédio, mas depois acabou por se entregar. Mas Oxum logo se dispôs a nova conquista e Iansã a procurou para castigá-la. Oxum teve que fugir para dentro do rio,lá se escondeu e lá vive até hoje.