volto tanto tempo depois,
vim buscar arrego naquela menina lá de trás,
tão cheia de sonhos,
tão cheia de esperança e de acreditar...
uma vida cheia de afazeress e de automatismos, e sim, logo eu que invento tanta moda também danço no ritmo dos boletos, do capitalismo, da presença forçada nos stories,
faço pacto com o artificial,
para so bre viver.
divido casa com o artifície,
cadê meus voôs?
tô livre, pesada e presa.
presa de medo ?
presa de quê ?
pra onde quero ir ?
eu já não sei mais.
me perdi no vômito de esguicho da vida.
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