Eu não sei de nada.
Não sei se acredito – Posto que já acreditei demais.
Só sei que gosto da tua barba desnudando as minhas costas,
Do jeito que me cheira,
Do teu cheiro impregnado em meu corpo,
Do nosso cheiro espalhado nos cômodos,
Da felicidade trivial,
Dos teus pés indo de encontro aos meus,
Do seu sorriso junto ao meu,
De nós dois.
12 comentários:
Oi Carol...obrigada pela visita...
Belo poema...sensual...gostoso de ler....
bjos e bom inicio de semana!
Zil
tenha uma ótima semana.
Maurizio
Acreditamos, e td se torna "real"! lindo aqui, abraços
A proximidade amante... gosto.
Esse soa a cumplicidade...
Lindo
(*=
Saberes que gostas de tudo isso... é quanto basta.
Beijito.
Gosto da sua delicadeza e sensualidade.
Eu queria gostar de tudo isso tbém... Acho que no fundo até gosto... Acho não, tenho certeza...
O que não gosto é de estar apática e quase que invencível aos carinhos dele...
Que ódio de mim...
Lindo Lindo Lindo
!
Que tenhas um bom fim de semana.
Carolzinha,
Esse é o gostar de gostar.
Um fds bem bacana, bjs
Belo e sensual... cada palavra é uma doce caricia...
Beijos,
AL
Postar um comentário